GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA:

GESTÃO DEMOCRÁTICA:

Os princípios da Gestão Democrática são mais do que um discurso, é exercer a prática com urgência por meio do respeito, solidariedade, justiça e o diálogo como fonte de resolução de problemas.

Nesta vertente, a EMEIEF “Adalgiza Fernandes Marvilla” empenha-se em desenvolver uma política educacional onde todos tem liberdade em expor suas ideias, sugestões e, principalmente, com autonomia de analisar e discutir os aspectos (Pedagógicos e Políticos) que compõem o cenário educacional.

TRABALHO COLETIVO:

O instrumento de grande relevância na escola é o Trabalho Coletivo, o Convívio Social e as relações de expressão que se estabelecem entre os membros da comunidade escolar interna (professores, equipe pedagógica, alunos e demais funcionários) e externa (pais e comunidade). Nessa premissa, o diálogo e o convívio escolar são instrumentos riquíssimos para fortalecer o trabalho do educador e proporcionar um ambiente interativo, imbuído de paz, debates, valores, ética e, principalmente intrínsecos da vida.

Desenvolvemos em conjunto o plano de ação para o ano, traçando metas e fazendo um cronograma para cada atividade, pensamos em todos os projetos e parcerias para desenvolvê-los. Depois deste arranque inicial nos reunimos por turno, pois cada um tem suas características próprias mesmo sendo uma mesma escola. Priorizamos desenvolver um trabalho com foco no aluno, um trabalho com ênfase na ética, nos valores, no respeito ao próximo, de uma visão de vermos o outro além de nós mesmos e de despertarmos no jovem o seu projeto de vida, seus sonhos, pensar no seu amanhã, e tentamos fazer isto de uma maneira prazerosa.

VERBAS:

A escola dispõe de Verbas Federais em convênio com o FNDE/MEC, como o PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), que acontece anualmente, é atendida no programa Acessibilidade (primeiro ano a receber o benefício), do mesmo convênio, e já recebeu, por um período de dois anos consecutivos (2009 e 2010) o PDE - Escola (Plano de Desenvolvimento da Escola).

Possui verbas próprias adquiridas com festas e cantina, e também consegue parcerias como a da Samarco Mineração que, por meio de Projetos são aprovadas.

A escola tem de prestar contas de seus gastos à Secretaria de Educação à qual é vinculada, aos executores dos programas de financiamento (MEC), com os quais estabelece parceria - em períodos estabelecidos previamente por lei ou pelo regulamento da entidade financiadora (SAMARCO MINERAÇÃO) - e à comunidade (CONSELHO DE ESCOLA). Os balanços financeiro e orçamentário são obrigatórios, conforme determina o artigo 70 da Constituição Federal. Acompanhado por documentos fiscais e justificativas, o relatório de prestação de contas precisa ser aprovado pelo conselho fiscal da escola antes de ser divulgado. Numa gestão democrática, a comunidade precisa ser informada de todas as aplicações feitas em benefício da escola.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS:

O processo avaliativo é contínuo aonde, a cada dia, vamos ensinando e aprendendo, tecendo ideias e compartilhado, no sentido da visão humana, a formação do ser.

Por isso, estamos abertos para receber críticas, nos avaliando e avaliando o empenho de todos, uma vez que a escola é uma prática construtiva de ideias para garantir, de fato, uma gestão democrática.

É importante frisar que os alunos são sujeitos ativos e participativos do processo educacional e, a partir dos seus valores e experiências previamente adquiridos, a escola inicia uma nova fase de aprendizagem, conferindo aos educandos: raciocínio lógico, leitura, escrita, esportes, conhecimento do mundo digital, interpretação de diferentes textos e de mundo, para que saibam transitar no contexto social. Erro! A referência de hiperlink não é válida.

OPORTUNIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA:

Os profissionais da educação, todos inseridos num processo contínuo precisam estar sempre em formação do seu exercício, pois, tanto a docência quantos as demais, exige uma vida ativa, que estabelece teoria, prática e desenvolvimento, preocupações, inquietações e ações cotidianas capazes de fazer a diferença. Neste sentido, estes profissionais estão sempre se qualificando por meio de cursos e formações continuadas, oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e especializações em instituições privadas.

AUTONOMIA DO COORDENADOR DE TURNO:

Os coordenadores desenvolvem o trabalho de acordo com a legislação e conforme as características de cada turno, tendo autonomia de tomar decisões que melhor atendem ao perfil do turno, buscando aperfeiçoar as ações para oferecer aos alunos e funcionários um ambiente de trabalho agradável e proveitoso.

RELAÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA E COMUNIDADE ESCOLAR:

O Conselho de Escola se reúne semestralmente e ordinariamente, quando são convocados, e a relação deste com a comunidade escolar é pouco atuante, sentem-se constrangidos nas tomadas de decisões e não se sentem à vontade em muitas situações.